Cada um tem seu ritmo de evolução, mas perto ou longe caminhamos juntos e fazemos parte do mesmo todo.Quero falar de uma casa que conheço (não é a minha), mas não importa de quem é, e se alguém souber quem mora nela, espero que respeite e guarde isso prá si.
É uma casa "pesada".
Fechada, sem luz do dia, sem cheiro bom, sem música, sem alegria... com pessoas sempre na defensiva preparados para o pior.
Toda vez que vou lá, tenho vontade de abrir portas e janelas e deixar a luz entrar.
Tenho vontade de jogar água em tudo, colocar uma música, um vaso de flor cheiroso, ou acender um incenso perfumado... eu sei o "cheiro da água e da luz" (pode rir se quiser), pode modificar um ambiente.
Tenho vontade de "desencher" essa casa de tanto medo e insegurança e colocar fé no lugar de tudo isso, mas quem sou eu prá fazer isso?
A casa não é minha, essa percepção sim é minha... e eu continuo respeitando as pessoas e o direito de cada um então penso:
- Yone, olhe prá você, conserte a si mesmo!!!
(Por favor isso não é um julgamento, é uma sensação e um desejo de que todos fiquem bem... cada qual a sua maneira)
Um comentário:
Oi Yone!
Grande verdade, não podemos nem tentar consertar os outros, sem, primeiro, consertar a nós mesmos.Também devemos respeitar o ritmo de evolução de nosso próximo.
Gostei muito do seu BLOG.
Bjs.
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