
Perguntamos a nós mesmos: quem sou eu para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso?
Na verdade, quem é você para não o ser?
Se nos anularmos, isso não vai adiantar nada para o mundo. Não é nada esclarecido encolher para que as pessoas ao seu redor não se sintam inseguras.
Nascemos para manifestar a glória que está dentro de nós. Ela não está apenas em alguns de nós, está em todos - e, quando deixamos brilhar nossa própria luz, conscientemente damos permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.
Quando nos libertamos de nossos temores, nossa presença automaticamente liberta os outros.
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